Uma moradora da cidade de Maracaçume, no Maranhão, não concretizou o sonho de casar de papel passado por um motivo: consta no cartório que ela morreu em 1980.
A mulher descobriu seu falecimento quando solicitou a segunda via de sua certidão de nascimento.
Agora, o oficial de registro civil está procurando junto à Promotoria do município uma forma de legalizar os papéis da moçã, ou seja, ressuscitá-la.
O oficial também quer saber se o Ministério Público tem legitimidade para peticionar esse tipo de ação.
Com informações do Consultor Jurídico
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