O
Projeto de Arqueologia: “Um passado ameaçado" da Escola Professor Lordão
foi matéria no informativo da Sociedade Paraibana de Arqueologia - SPA. A
veículo divulga estudos, expedições, artigos e ações de preservação de
registros arqueológicos na Paraíba.
O
projeto desenvolvido pelos alunos do Programa Ensino Médio Inovador tem como
objetivo identificar as ameaças presentes nos sítios arqueológicos do Seridó
Paraibano. O projeto já participou das feiras de ciências de tecnologia do
Instituto Federal de Educação da Paraíba - IFPB e da Universidade Federal de
Campina Grande - UFCG.
A
pesquisa é orientada pelo professor Robson Rubenilson e tem José Djalisson,
Ítalo Natã, Gustavo Lima e Edmundo Rodrigo como pesquisadores. O primeiro sitio
objeto de estudo foi o Cachoeira do Pedro em Picuí.
Confira
a matéria:
Em
Picuí, alunos estudam arqueologia
Durante
o ano de 2014 os alunos da Escola Estadual Professor Lordão, Picuí/PB
desenvolveram, com a orientação do confrade Professor Robson Rubenilson,
projeto de iniciação científica voltado para a arqueologia. A escola participa
do Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI e se destaca pelas prática
pedagógicas inovadoras premiadas nacional e internacionalmente. Com o título:
“Um passado ameaçado” o projeto de arqueologia teve como objeto de estudo o
Sítio Arqueológico Cachoeira do Pedro na cidade de Picuí. O sitio fica a 6 km
da cidade e possui cerca de 13 painéis em inscrições muito semelhantes as da
Pedra do Ingá.
O grupo
de estudo composto pelos alunos Edmundo Rodrigo, Ítalo Natã, José Djalisson,
José Gustavo e coordenado pelo professor Robson tinha como objetivo analisar as
ameaças ao sítio em questão.
Durante
a pesquisa bibliográfica, os alunos estudaram outros sítios arqueológicos da
Paraíba utilizando-se das obras dos professores Juvandi Santos, Thomas Bruno
Oliveira e Vanderley de Brito. As pesquisas de campo se concentraram no Sítio
Cachoeira do Pedro e Pedra do Ingá. As pesquisas revelaram que, apesar dos
cuidados que a família proprietária do sitio mantém, ainda são presentes as
marcas da interferência humana decorrentes das visitas, além da ação das
mineradoras, garimpos e a pecuária na região.
O
Projeto “Um passado ameaçado” já participou de dois eventos de divulgação
científica,
sendo um no Instituto Federal de Educação da Paraíba – IFPB: Feira de Ciências
e outro na Universidade Federal de Campina Grande – UFCG: III Feira Regional de
Ciências do Curimataú.
Fonte:
SPA
MÍDIAS
NO LORDÃO
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