naugurado aproximadamente a um ano o relógio de “Pedra”, construído na praça João Pessoa com certeza tornou-se mais um cartão postal da cidade de Picuí, em um dos artigos escritos e divulgados pela imprensa local de autoria da jornalista e advogada Picuiense Fabiana Agra, Até 2008, o centro de Picuí era feio de se ver, segundo ela aquelas barracas de zinco, tal monstros enfeitando a paisagem, o ferro de engomar tirando a visão de quem chegava... Enfim. “ Os visitantes chegavam e nós corríamos para mostrarmos outros horizontes. Após a construção do “Centro de Convivência Pedro Tomás Dantas”, da implosão do “ferro de engomar”, da revitalização da Praça João Pessoa e da construção do relógio de pedra, finalmente o Picuí encontra-se harmonicamente preparado para encher os nossos olhos, e os dos visitantes, de belezas.” Frisou Fabiana (Trecho retirado do artigo a gente não quer só comida. Escrito pela advogada em 2014)
Para o técnico em mineração Antonio de Pádua Sobrinho o relógio de “Pedras’ é de grande importância, pois destaca as riquezas minerais da região, constituído de “granito bordô” – rocha extraída no município e região para fins ornamentais. “ Como sabemos a história de Picuí, desde o finalzinho do século XIX, tem o minério como seu elemento propulsor de progresso. Então, tais construções chegam numa boa hora, a hora de mostrar Picuí para o mundo, como eu costumo dizer e defendo Picuí não é só a terra da CARNE DE SOL, somos a terra do MINÉRIO e do PICOLÉ e precisamos divulgar e mostrar o nosso potencial e o que temos para oferecer.” Destacou
“ Além de conhecerem essas obras que fazem um regate da história do município, os visitantes poderão conhecer também um pouco da história mineral desta região, remonta à II Guerra Mundial, quando geólogos da United States Geological Survey exploraram minerais estratégicos para fabricação de materiais bélicos, onde os geoturistas poderão visitar alguns garimpos lavrados desde o início do século XX até os dias atuais, tendo a oportunidade de apreciar a beleza das cavas formadas pela lavra de quartzo, feldspato, muscovita, berilo, tantalita, etc.
“ Os sítios arqueológicos espalhados pelo município, ricos em arte rupestre, que retratam a rica cultura dos antepassados que habitaram a região, também podem ser oferecidas como produto geoturístico para os visitantes. ” Concluiu
Blog do Sobrinho
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