quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

PICUÍ: Projeto do Lordão é matéria em informativo da SPA.


O Projeto de Arqueologia: “Um passado ameaçado" da Escola Professor Lordão foi matéria  no informativo da Sociedade Paraibana de Arqueologia - SPA. A veículo  divulga estudos, expedições, artigos e ações de preservação de registros arqueológicos na Paraíba.

O projeto desenvolvido pelos alunos do Programa Ensino Médio Inovador tem como objetivo identificar as ameaças presentes nos sítios arqueológicos do Seridó Paraibano. O projeto já participou das feiras de ciências de tecnologia do Instituto Federal de Educação da Paraíba - IFPB e da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG.

A pesquisa é orientada pelo professor Robson Rubenilson e tem José Djalisson, Ítalo Natã, Gustavo Lima e Edmundo Rodrigo como pesquisadores. O primeiro sitio objeto de estudo foi o Cachoeira do Pedro em Picuí.




Confira a matéria:

Em Picuí, alunos estudam arqueologia

Durante o ano de 2014 os alunos da Escola Estadual Professor Lordão, Picuí/PB desenvolveram, com a orientação do confrade Professor Robson Rubenilson, projeto de iniciação científica voltado para a arqueologia. A escola participa do Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI e se destaca pelas prática pedagógicas inovadoras premiadas nacional e internacionalmente. Com o título: “Um passado ameaçado” o projeto de arqueologia teve como objeto de estudo o Sítio Arqueológico Cachoeira do Pedro na cidade de Picuí. O sitio fica a 6 km da cidade e possui cerca de 13 painéis em inscrições muito semelhantes as da Pedra do Ingá.



O grupo de estudo composto pelos alunos Edmundo Rodrigo, Ítalo Natã, José Djalisson, José Gustavo e coordenado pelo professor Robson tinha como objetivo analisar as ameaças ao sítio em questão.

Durante a pesquisa bibliográfica, os alunos estudaram outros sítios arqueológicos da Paraíba utilizando-se das obras dos professores Juvandi Santos, Thomas Bruno Oliveira e Vanderley de Brito. As pesquisas de campo se concentraram no Sítio Cachoeira do Pedro e Pedra do Ingá. As pesquisas revelaram que, apesar dos cuidados que a família proprietária do sitio mantém, ainda são presentes as marcas da interferência humana decorrentes das visitas, além da ação das mineradoras, garimpos e a pecuária na região.

O Projeto “Um passado ameaçado” já participou de dois eventos de divulgação
científica, sendo um no Instituto Federal de Educação da Paraíba – IFPB: Feira de Ciências e outro na Universidade Federal de Campina Grande – UFCG: III Feira Regional de Ciências do Curimataú.


Fonte: SPA

MÍDIAS NO LORDÃO

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